Escrevendo sua História

"Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar fugindo dela."

Brené Brown

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Pré-modernismo - 2º ano Ensino Médio

João do Rio - O Cronista das ruas do Rio

Você já ouviu falar de João do Rio?  Este jornalista, cronista, contista e teatrólogo brasileiro do início do século, pouco mencionado nos livros didáticos, deixou uma obra significativa e importante . "Notabilizou-se como o primeiro homem da imprensa brasileira a ter o senso da reportagem moderna"  e foi o criador da crônica social moderna. 
Para conhecê-lo você encontrará aqui um vídeo da série "De Lá Pra Cá" e um vídeo produzido por alunos sobre sua obra "A Alma encantadora das ruas".



Pesquise também no site do Domínio Público sobre este autor Pré-modernista e jornalista brasileiro.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Jogos Ortográficos - Turma 3001

Hífen, Reforma Ortográfica e erros comuns

Oi , turma, que tal treinar um pouquinho a ortografia de forma mais agradável. Vamos trabalhar o emprego do hífen e questões relacionadas à acentuação e concordância.
Temos aqui uns joguinhos do site "Educar para crescer" que podem facilitar o nosso trabalho. Preste atenção às regrinhas e volte sempre ao jogo para memorizá-las. Você é bem-vindo sempre. Espero que se divirta e aprenda bastante. Não esqueça de deixar seu comentário. Beijinhos.

Joguinho do Hífen

Se você ainda tiver dúvidas no emprego do hífen, cheque as dicas do site Escola Kids:
Hifen - Reforma Ortográfica 2009

Teste seus conhecimentos em outros erros comuns. Vamos lá?
100 erros comuns do Português

Joguinho da acentuação


Este é o link para o site Educar para crescer . Visite o site, tem muita coisa boa lá.
Educar para Crescer

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Vestibulando Digital _ Simbolismo - 2º ano EM

Simbolismo e suas principais características e representantes

Estudar o Simbolismo é contribuir para a recuperação de seu valor estético, vilipendiado pela crítica e pelo público de sua época. Os poetas dessa vertente retomaram questões esquecidas desde a instauração do ciclo antirromântico, como a subjetividade e a valorização dos sentimentos e das emoções empreendida pelos poetas românticos. Isso ocorreu porque o final do século XIX foi bastante turbulento no Brasil e na Europa.
Ao contrário do que se pensava, o capitalismo e os avanços técnico-científicos não foram capazes de beneficiar toda a população, privilegiando apenas uma pequena elite, de modo que conquistas como a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República não propiciaram mudanças efetivas, mantendo o status quo de uma maioria oprimida. Sendo assim, o clima otimista que imperava à época das benesses promovidas pela Revolução Industrial foi substituído por um olhar mais reflexivo e pessimista que, obrigatoriamente, necessitava de um novo olhar artístico para expressá-lo.
Guiados pela percepção de que a arte tinha de voltar a ser valorizada por ela mesma, sem a necessidade de ser engajada, parnasianos e simbolistas, partilhando o mesmo contexto de produção, questionam o poder da razão e da ciência. Essas estéticas, portanto, opuseram-se à recém formada sociedade tecnocrata e buscaram valorizar o belo da arte, mas por caminhos distintos, que fizeram do Parnasianismo a arte da elite, e do Simbolismo uma arte marginal.
O desprestígio que acometeu o Simbolismo está filiado ao seu projeto literário, que pretendia sugerir, simbolizar, ao invés de simplesmente dizer. Ainda que empreendendo um primoroso trabalho linguístico, criando imagens sugestivas, valorizando a sonoridade e as sinestesias, os simbolistas não conseguiram despertar, no público da época, ainda apegado aos valores parnasianos, o gosto por poemas que visassem à captação da essência humana.
            A recém-formada elite brasileira também desprezou o movimento, pois estava deslumbrada com os recentes avanços e carecia de uma visão crítica da realidade, o que dificultou a compreensão do projeto literário simbolista. Mesmo entre os intelectuais, esse desprezo se manteve, o que se comprova pelo fato de que nenhum poeta simbolista fez parte da Academia Brasileira de Letras quando de sua fundação por Machado de Assis, em 1896. Diante desse desprestígio, resgatar o valor dessa estética é de extrema importância, proporcionando a ênfase, de outra faceta da linguagem: sua capacidade de abstração, de construir o vago (sonho) a partir do concreto (a língua).
Essa mesma capacidade de abstração também marcava outra manifestação artística: o Impressionismo.
O clima de incertezas e indefinições atingiu as artes plásticas originando telas que se afastaram completamente do modo de expressão realista: o que valia eram as impressões do artista e não a mera reprodução do real. Assim, estudar o Simbolismo favorece a compreensão do Impressionismo, pois, se os poetas utilizavam a língua para expressar o desconhecido, os impressionistas apropriavam-se das cores e dos jogos de luz e sombra para inserir a abstração em suas obras...


Para complementar suas informações assista o vídeo a seguir sobre a estética simbolista:


A Arte Simbolista e Impressionista

O Impressionismo, tal como o Simbolismo, foi uma reação artística contra o cientificismo e o materialismo que imperavam na época, defendendo que o artista devesse buscar a essência do ser, o conhecimento intuitivo, a realidade subjetiva. Para alcançar esse fim, o poeta, então, empregou recursos sonoros, como aliterações e assonâncias, e figuras de linguagem, como sinestesias, metáforas e comparações.
Não se trata de uma forma de fuga da realidade, mas sim de um jeito particular de interpretá-la, como se simbolistas e impressionistas vissem o mundo “de dentro para fora”.É fundamental que a visão simbolista não se confunda como uma forma de escapismo, visto que o objetivo era captar o real de outra forma, metafísica e espiritualmente, e não sentimental.

Para conhecer um pouco do trabalho de artistas deste período, procure visitar os sites abaixo:



Assista também ao vídeo "Vincent", com música de Don MacLean, um tributo à vida e obra de Van Gogh:


O Mito da Caverna - 2º ano EM

Ao final do século XIX, o progresso e a transformação do espaço urbano se mostraram incapazes de promover reais mudanças na sociedade, beneficiando apenas uma pequena parte da população. Sendo assim, instaurou-se um clima de descrença e pessimismo que abriu espaço para a arte se voltar para ela mesma, apartando-se da realidade objetiva e centrando-se na realidade subjetiva. Na literatura, os poetas simbolistas utilizaram uma linguagem extremamente abstrata, que mais sugeria do que dizia.
Para mostrar a descrença na razão, motivada por um profundo descontentamento com os supostos avanços que inundaram a sociedade ao final do século XIX, procure assisitr ao vídeo “Mito da Caverna”, uma versão em história em quadrinhos para o célebre mito criado pelo filósofo Platão. 
Segundo o mito original, em uma caverna, vivem prisioneiros cuja única forma de contato com o mundo exterior é através das sombras projetadas nas paredes pela luz de uma fogueira. Quando finalmente libertos, os ex-prisioneiros maravilham-se com o real, com a verdade, com um mundo tangível e palpável ao qual não tinham acesso. No entanto, tendo vivido desde o nascimento na escuridão, esses seres têm dificuldade para se habituar à luz, ao mundo real.
Assista também o vídeo Ser ou não ser - Platão, o mito da caverna, da série apresentada pela filósofa e psicanalista Viviane Mosé, exibido pelo Fantástico.
É importante destacar que a caverna e a consequente privação de luz simbolizam a ausência de conhecimento. Para Platão, tal como os prisioneiros em sua alegoria, os seres humanos não teriam condições de acessar a verdade. Todos seriam iludidos por seus sentidos. Como ocorreria na caverna, visão, tato, audição, olfato e paladar permitiriam ao homem apenas o contato com sombras, meras projeções da essência de todas as coisas. O sol, ao contrário, visto somente depois da saída da caverna, representa o saber, o conhecimento da essência. Esse saber, que ilumina alguns, não chega a outros, que permanecem no interior, felizes e descrentes da verdade exterior à caverna.
Na poesia, os simbolistas também questionam as sombras e as projeções representadas pelo progresso do final do século XIX. Nesse contexto, a saída encontrada pela arte foi lidar com essa realidade de outra forma, com um olhar pessimista e reflexivo.
O pessimismo, motivado pelo descrédito da racionalidade humana, foi representado pela recorrência de elementos que remetiam ao vago, ao impreciso. Nesse sentido, a poética simbolista conseguia se contrapor à postura racional, marcada pela clareza, objetividade e exatidão. Mas como representar o vago? A resposta dos poetas simbolistas está na criação de imagens sugestivas, como aquelas proporcionadas pelas mesclas inovadoras de sentidos, as sinestesias. É por isso que, a despeito de se preocupar com a essência, o Simbolismo explorou tanto os sentidos humanos, considerados enganadores por Platão.
Assim, o Simbolismo, evidenciando pontos de contato com o mito, representou a reflexão crítica sobre a razão e a realidade na literatura. 
Mito da Caverna - HQ Maurício de Souza



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O índio fora do foco da história

A Lei 11 645, estabeleceu o ensino obrigatório da história e cultura indígena  em todas as séries do Ensino Básico. Por muitos anos, os verdadeiros donos das terras brasileiras têm sido relegados a uma posição inferior, sendo dizimados ou "aprisionados" em sua cultura. A visão estereotipada veiculada pelos livros e pela escola contribuem para isso. Que tal conhecer um pouco mais sobre o nosso povo para refletir sobre a cultura indígena e seu real papel na formação do povo brasileiro.
Para isso acesse o video a seguir:

Leia um pouco sobre sua cultura e suas lendas no site a seguir:
Lendas indígenas_Fundação Joaquim Nabuco

Lendas, mitos e contos dos índios brasileiros


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

João Cabral de Melo Neto - o engenheiro das palavras

João Cabral de Melo Neto é o mais importante poeta brasileiro da geração de 1940/1950. Sua poesia resulta de um trabalho racional e constante, buscando a forma mais adequada. Trata da miséria, do Nordeste, da bravura do nordestino... Para conhecer o trabalho de João Cabral, procure assistir os vídeos abaixo, João Cabral de Melo Neto, quatro vezes quatro, da série Mestres da Literatura e o livro-clip da obra Morte e Vida Severina. Assista também animação feita pela TV Escola do auto de natal Morte e Vida Severina, você encontrará aqui o link para as partes 1 (apresentação) e 4 (final).
Bom aprendizado!

João Cabral de Melo Neto: quatro vezes quatro (Mestres da Literatura)


Livro Trailer - Morte e Vida Severina


Links: TVEscola - Morte e vida severina - desenho animado


sexta-feira, 31 de maio de 2013

O Naturalismo no Brasil

Iniciamos nosso trabalho com a literatura naturalista. Para facilitar seu estudo, acompanhe os links sobre o romance "O Cortiço", de Aluísio Azevedo e sobre a obra deste autor. Assista também ao vídeo sobre o primeiro cortiço do Brasil.
Você também vai analisar as características do período naturalista e a atualidade das discussões deste período no trailer do filme "Cidade de Deus".
Então, aproveite. Bons estudos!

Principais características do Naturalismo
Morte de Aluísio Azevedo completa cem anos - vida e obra do autor


O Cortiço - Aluísio Azevedo

O primeiro cortiço do Brasil

Cidade de Deus

sábado, 4 de maio de 2013

Redação - Coesão e coerência textuais

Estamos iniciando o 2º bimestre e trabalharemos a estrutura do texto. Para isso, reveja alguns conceitos importantes para que seu texto seja claro e interessante. Para isso, os videos a seguir podem ajudá-lo.

Coerência Textual:

ou

 http://www.youtube.com/watch?v=dz6-QI5ActQ

Coesão Referencial e sequencial
http://www.youtube.com/watch?v=GQ5C743Z0S8


Mecanismos de coesão referencial_ Vesibulando Digital

Bons estudos!

quinta-feira, 28 de março de 2013

Figuras de Linguagem

Que tal recordar um pouco  as figuras de linguagem que você estudou.
Neste vídeo, você encontrará exemplos de algumas figuras de linguagem presentes em letras de canções da MPB e poderá estudá-las de forma mais agradável. Vamos a elas?


Para produzir sua resenha

O que é resenha?

Para você entender o que é uma resenha , assista o vídeo a seguir:

Dicas para escrever uma resenha - Veja.com



Você pode ainda ler algumas resenhas de obras românticas como Iracema, de José de Alencar ou Inocência, de Visconde de Taunay.


Bom trabalho

quinta-feira, 21 de março de 2013

A prosa no Romantismo

Vamos trabalhar um pouquinho com a prosa romântica.

Para isso você vai assistir alguns videos que o ajudarão a compreender melhor a prosa no Romantismo e conhecer seus principais autores e obras. Vejamos:

Conheça também um pouco sobre o principal autor brasileiro deste período, José de Alencar, assistindo ao vídeo da série "De lá pra cá".

Assista também este vídeos sobre algumas obras do período: "Senhora" e "Lucíola", de José de Alencar e "A Moreninha", de Joaquim Manuel de Macedo:


Agora é sua vez. Crie a sua apresentação sobre o livro que você leu. Bom trabalho.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Turma 3001 - Vanguardas em ação

As vanguardas na arte moderna

Para conhecer um pouquinho mais sobre as vanguardas que influenciaram a literatura moderna brasileira no início do século, assista o video abaixo. A seguir, deixe seu comentário.

Uma Releitura das Vanguardas Européias


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Turma 2001 e 2002 - Videos da aula

A seguir você tem os links dos videos que assistimos em aula para poder revisá-los. Aproveite.

A história e a cultura indígena brasileira

Rio antigo _O gigante de pedra

Comercial da Johnnie Walker Rio de Janeiro

Um minuto para o fim do mundo - CPM 22

Todo camburão tem um dia de navio negreiro - O Rappa

Amistad - O navio negreiro - Caetano Veloso

Se gostar, deixe seu comentário. Bom aprendizado.

Turma 2001 e 2002 - Romantismo

Romantismo no Brasil - Poesia 

Começamos nosso trabalho sobre Romantismo assistindo a vários videos. Aqui você poderá recordá-los e ainda buscar mais informações sobre este período de nossa literatura. Aproveite.




Turma 3001 - Modernismo

Modernismo no Brasil - 1ª fase

Assista ao vídeo  para realizar sua tarefa extra. 
Sua tarefa é: Após assistir ao video e ler os textos do livro, redija um texto de 20 linhas sobre este momento de nossa literatura. 
Bom trabalho. Se quiser, deixe seu comentário.

Mensagem de Boas vindas 2013

Dizem por aí que nossa vida é como um livro. E é verdade. Algumas linhas poderíamos reler dezenas de vezes. Outras, pularíamos sem hesitar. Mas ainda não inventaram nada mais fascinante do que simplesmente "imaginar como serão as próximas páginas. Quantos não fariam de tudo para dar uma olhadinha lá na frente.Mas quer saber? É mais emocionante ler um livro sem saber o final. Assim como o melhor de viver é aproveitar o sabor único de cada momento.            (Desconheço o autor)

Vamos aproveitar este novo ano de 2013 para escrever lindas páginas em nosso livro da vida.Espero que esta página possa auxiliá-lo em sua jornada. Bom trabalho.